Há mais de quinze anos venho estudando o fenômeno da violência no Brasil e no mundo. Tenho plena convicção de que toda vítima sempre tem um certo grau de participação no crime que a vitimou. E essa participação, se substituída por atitudes preventivas, pode fazer a diferença entre ser ou não ser vítima de um crime, podendo, em caso positivo, reduzir significativamente a gravidade do ato criminoso. Como estudioso do assunto, a primeira conclusão importante a que cheguei é que as pessoas se tornam muito mais vulneráveis quando negam a possibilidade de serem vítimas da violência urbana (negar essa possibilidade é o mesmo que tapar o sol com a peneira!). E a segunda, decorrente da primeira, é que, negando a possibilidade de serem vítimas, as pessoas relaxam, tornando-se distraídas e imprudentes, e isso aumenta o risco a que naturalmente estariam expostas. E a síntese disso tudo é que pessoas desatentas e desinformadas a respeito dos métodos de proteção contra o crime estão mais sujeitas ao perigo. Ser vítima da criminalidade não é um fenômeno de sorte ou azar nem é mera fatalidade — os riscos podem ser evitados e o melhor caminho é a prevenção. Muita gente pode achar que não lhe compete nenhuma ação preventiva contra a criminalidade, atribuindo a órgãos públicos toda a responsabilidade por sua segurança. Tudo bem, qualquer um pode perfeitamente escolher entre comunicar-se por telex, telegrama ou por e-mail… É uma opção individual reconhecer e viver de acordo com a nova realidade que o mundo nos apresenta ou não. Antigamente, as casas possuíam muros baixos, as janelas podiam ficar abertas e o portão era baixinho, servindo apenas para evitar a entrada de animais indesejáveis. Os moradores tinham o hábito de lavar o carro na rua, com o portão da garagem aberto, e o cordial bate-papo na calçada era praticado por todos. Infelizmente, hoje, isso não é mais possível. Mas quem quiser manter esses hábitos, achando que “alguém” tem de zelar pela sua segurança, tudo bem. Só não venha reclamar depois, por estar sendo mais alvejado pela violência do que seus vizinhos que, mesmo achando que a segurança do cidadão tem de ser tratada pelos órgãos públicos competentes (e ninguém discorda disso!), adotam medidas preventivas.
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