No início de julho uma ocorrência inusitada foi notícia na região dos Jardins, em São Paulo. Por volta das 20h a polícia militar foi acionada para a Alameda Santos, próximo do numeral 700, onde havia sido encontrado um cadáver. A vítima era um homem que aparentava 25 anos. Não portava documentos, trajava terno e foi morto a tiros, com ferimentos na região do abdômen e nas costas. Entre seus pertences foi encontrada arma de brinquedo, dois relógios e celular. O delegado plantonista da área, Dr. Rogério Camargo Nader, levantou testemunhas que informaram ser a pessoa morta conhecida na região por praticar assaltos contra transeuntes e motoristas. Por baixo do terno que trajava, estava vestido com calção e camiseta. É estratégia usada por bandidos para despistar a polícia na hora da fuga, após realização de roubo. As primeiras investigações apontaram que o jovem assassinado aproximou-se de veículo parado no semáforo vermelho, e após anunciar o assalto, foi surpreendido pelo motorista, que portava arma de fogo e proferiu dois tiros fatais, logrando fuga em seguida. Ninguém anotou a placa do carro. É importante o leitor compreender que não se pode mais identificar um suspeito somente pela vestimenta ou aspecto geral. Nem todos os marginais usam short, camiseta, boné e são mal encarados. Alguns, com o intuito de dificultar a ação policial e enganar suas presas, vestem roupas finas e de grife, uniformes esportivos, mantém cabelos arrumados, ou seja, apresentam-se impecáveis, passando imagem de boa aparência e confiabilidade. Com isso, aproximam-se de suas vítimas, inicialmente com a finalidade de pedir uma orientação. Quando a pessoa aceita conversa sem levantar suspeita, o ladrão, travestido de “trabalhador”, mostra discretamente sua arma de fogo, solicitando que a vítima passe telefone celular, relógio e carteira. Os tempos mudaram! Atender estranhos na rua não é mais sinônimo de educação, mas de exposição ao perigo. Não ostentar bijuterias, objetos de valor e esconder o telefone celular, são atitudes necessárias e de ordem preventiva, que precisamos adotar no cotidiano. Lembre-se daquela frase antiga, que os pais costumam falar para seus filhos menores de idade: “Não dê atenção a estranhos na rua”. Portanto, se essa simples receita faz bem para os mais jovens, com certeza trará também benefícios aos adultos.
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