No final de 2015 estive no Rio de Janeiro; numa manhã ensolarada resolvi ir até a Lagoa Rodrigo de Freitas percorrer a pista de 7,5 km de extensão que a ladeia.
Durante a corrida, percebi algo intrigante! Poucas pessoas circulavam pelo lindo local. Aonde estavam os turistas? E os moradores do Leblon e Ipanema que utilizam o espaço para passeio e práticas esportivas?
Já estive em outros anos, nessa mesma época, nesse mesmo local e o movimento de pessoas era infinitamente maior. Tive que andar bastante para encontrar água de côco. Restou claro, que o número de ambulantes também diminuiu bastante, provavelmente por causa dos poucos clientes. Será que a causa desse marasmo é a crise econômica e o alto índice de desemprego? Creio que não, pois quem frequenta a Lagoa, em sua maioria, são os moradores da região, que são de classe média alta e alta.
Comentei com o vendedor de água de côco sobre meu espanto quanto ao reduzido número de pessoas nessa que é uma das paisagens mais belas da cidade fluminense. A resposta foi esclarecedora:
“Os assaltos corriqueiros afugentaram as pessoas, e a morte do médico Jaime Gold, em maio/2015, que passeava com sua bicicleta e foi esfaqueado por um menor por causa de um mísero celular, gerou pânico e afugentou o povo da Lagoa”.
Muita gente, ao ver ocorrências policiais na televisão ou nos jornais, não têm noção do estrago feito em nosso país pelos altos índices de criminalidade. Geralmente, a discussão apresenta foco limitado somente ao fato criminoso: Quem morreu? Quem matou?
A extensão do problema é bem maior.
Como será que está a vida dos familiares do médico Jaime Gold? Qual o reflexo na vida daqueles que trabalhavam com ele e de seus pacientes? Será que alguém próximo à vítima adquiriu algum tipo de estresse pós-traumático e está com a vida paralisada neste momento? E os moradores do entorno da Lagoa, que a frequentavam a pé, será que passaram a ficar trancafiados dentro do lar, limitando-se a ver a bela paisagem através da janela?
Com a queda da frequência de pessoas, muitos comerciantes tiveram que fechar seus negócios e com isso suas famílias sentiram na pele a queda da renda financeira familiar. Menos venda gera desemprego e queda da arrecadação da cidade, que passa a ter menos recursos para investir na educação, saúde, segurança pública e etc.
Os reflexos negativos gerados pela violência urbana são de profundidade aterrorizante e devastadora. Em cada região do Brasil onde ocorre um assalto, estupro, assassinato, ponto de venda e uso de drogas, corrupção de agentes públicos e etc., as sequelas da violência urbana são as mesmas.
Portanto, amigo leitor, o Brasil não pode continuar refém dos bandidos das comunidades carentes nem dos criminosos de colarinho branco.
Quais as sequelas e prejuízos gerados pela criminalidade no Brasil?
Aprenda a blindar seu celular de vírus e bandidos digitais
Se você tem celular com internet, tenha em mente que bandidos digitais vão tentar, a todo custo, inserir vírus em seu aparelho, com o intuito de capturar dados pessoais, do internet banking e até fotos para lhe ameaçar.
Portanto, para não ser ludibriado, aprenda a operar o celular de forma segura.
É bastante comum se receber e-mails ou torpedos com ofertas imperdíveis e prêmios mirabolantes. Jamais abra anexo ou acesse link que não tenha confiança plena. Assim como você não abre a porta de casa para pessoa estranha, não permita que criminosos virtuais entrem em seu computador portátil. Também é muito comum receber e-mails de bancos ou instituições do governo, tais como INSS e Receita Federal, solicitando recadastramento.
Não se desespere; não tome nenhuma atitude sem antes refletir. Entendo que órgãos públicos não pedem esse tipo de informação pela internet. Exclua e bloqueie imediatamente o remetente do e-mail malicioso.
Outra estratégia usada pelos marginais digitais, é o envio de fotos e vídeos sensuais, engraçados ou com sátiras a políticos. A curiosidade faz com que muitos internautas acessem essas imagens sem antes verificar quem está mandando o presente surpresa, possibilitando, assim, que vírus penetrem em seus celulares, tabletes ou computadores de mesa.
Em alguns casos, é introduzido o chamado “vírus espião”, que irá vasculhar todo o conteúdo do seu equipamento e surrupiar o que desejar. O pior, é quando usam seu próprio aparelho para mandar mensagens a seus amigos pessoais. E se você receber mensagem, mesmo de amigo, com o link de um aplicativo para baixar?
Você teria a cautela de entrar em contato com a pessoa conhecida para se certificar se foi ela mesmo que lhe enviou a sugestão?
Sempre que for baixar aplicativo, verifique se o link é da loja oficial do Android (Google Play) ou iOS (Play Store).
Lembre-se que seu amigo pode ter tido o aparelho infectado com a finalidade de disseminar links contaminados. Além de se ter conduta segura na internet, é importantíssimo instalar antivírus no celular e atualizar sempre os aplicativos, criando, dessa forma, uma barreira invisível, como se fosse uma parede blindada.
De quem é a responsabilidade por roubo furto ou dano em veículo na garagem?
O PROCON tem orientado como proceder nesses casos:
Em primeiro lugar deve-se verificar se a convenção prevê a indenização dos moradores em caso de furto e roubo de seus veículos na garagem do prédio. Se não estiver previsto, provavelmente o proprietário arcara com todos os prejuízos, embora pague pela segurança do prédio, porque a jurisprudência entende ser muito difícil provar que o condomínio tenha assumido o encargo de guardar e vigiar os carros.
Por outro lado, se o condomínio exigir a permanência das chaves no veiculo para efeito de manobras, automaticamente passa a aceitar a responsabilidade pela segurança do auto, mesmo que a convenção nada estipule, tornando-se assim, responsável legal pela indenização do morador. Para evitar esses conflitos tão freqüentes, sugere-se a inclusão nas Assembléias gerais, de clausula que defina a responsabilidade ou não do condomínio, em caso de furtos ou outros objetos guardados no interior de autos, evitando-se assim, longas
Segurança: por que síndicos erram tanto na hora de comprar equipamentos e contratar serviços?
Com muita frequência, síndicos de condomínios residenciais e comerciais realizam investimentos em equipamentos e serviços na área de segurança e após alguns meses os resultados esperados não acontecem. É aí que a coisa pega e, como consequência, os problemas com moradores começam a pipocar.
Vamos a alguns exemplos recorrentes:
A) Equipamentos eletrônicos perimetrais que constantemente apresentam alarme falso e por isso caem em descrédito
B) Imagens geradas por sistemas de câmeras que não apresentam nitidez
C) Portões de garagem automatizados novos mas extremamente lentos
D) Vidros blindados instalados em guaritas e que apresentam de laminação ou até trincas que surgem em menos de 1 ano
E) Empresa de terceirização contratada onde a rotatividade dos colaboradores é grande e o serviço de supervisão pouco presente.
Para destrinchar esse polêmico assunto, apresento pergunta importantíssima:
De quem é a responsabilidade de uma má contratação num condomínio?
A regra é clara:
Todo comprador é responsável pela compra realizada e nesse caso quem ficará na berlinda é o síndico do local.
Mas por que muitos síndicos gastam de maneira errada ou equivocada?
Temos a plena certeza que o administrador deseja sempre acertar, mas muitos vezes isso não acontece por alguns fatores que passo a elencar:
Amadorismo: Diariamente, os síndicos têm que tomar decisões importantes em áreas completamente distintas. Para tanto, solicitam suporte jurídico, administrativo e fiscal de profissionais habilitados. Mas quando o assunto é a segurança do condomínio, o síndico se socorre a quem? Muitos se acham entendidos do tema “segurança” e começam a gastar com base no “achismo”, sem ouvir ninguém. Outros mais cautelosos, criam a chamada “comissão de segurança”, formada por 3 ou 4 moradores, geralmente, os mais interessados nesse tema específico, mas que não possuem tempo disponível para se envolver na questão. Com essa metodologia, corremos o risco de termos o que chamo de “hipnólogos”, que entendem de tudo, mas na verdade não possuem certeza de quase nada.
Preço Baixo: Muitos administradores querem mostrar serviço com a chancela de redução de custos. Para tanto, saem no mercado em busca do produto ou serviço “bom, bonito e barato”. Ao mostrar os diversos orçamentos levantados, se gabam de terem encontrado preço baratinho e com incrível facilidade de pagamento. Particularmente, quando vou ao shopping, por exemplo, não procuro a camisa mais barata, pois sei que a qualidade, durabilidade, corte, design e etc, não irão me agradar. Também não procuro a loja mais chique, pois dou valor ao dinheiro ganho com suor do trabalho. Procuro uma vestimenta que atenda minhas necessidades e que possua “preço justo”.
O bom, bonito e barato só existe no mundo da fantasia ou em empresas que faliram pois escolheram a política de preço baixo como diferencial no mercado!
Somente com “preço justo” a relação entre comprador e vendedor será equilibrada e saudável. Você acha que o comprador que insiste em preço mais baixo se contenta com qualidade de serviço inferior?
É óbvio que não! Ninguém quer comprar algo, por mais barato que seja, que não funcione ou não tenha durabilidade.
Síndicos vão encontrar no mercado basicamente 2 tipos de empresas:
I)Vendem Benefícios
II)Vendem Preço Baixo.
Devemos compreender que preço baixo significa margem de lucro pequenina, e é mais que claro que se a lucratividade for baixa os investimentos em qualidade serão pequenos. Administradores que procuram apenas orçamento mais baixo, deveriam refletir sobre três indagações:
Qual a lealdade da empresa que busca apenas ter preço menor que o concorrente?
Quem trabalha com preço mínimo vai conseguir fidelizar clientes por quanto tempo?
Qual justificativa o administrador vai dar ao receber reclamações dos moradores que o produto ou serviço contratado não presta e com isso está vulnerabilizando o condomínio?
Portanto, antes de qualquer aquisição, os síndicos devem buscar assessoria de analista de risco competente, que possa levantar todas as vulnerabilidades existentes no local a ser protegido e apresentar as melhores soluções de proteção física, eletrônica e de ordem procedimental. É importante ressaltar, que empresas competentes de equipamentos na área de segurança, antes de formularem orçamento, buscam primeiro realizar vistoria no local, com intuito de informar o cliente das reais necessidades.
Se alguma empresa se propor enviar orçamento sem sequer conhecer fisicamente seu condomínio, abra o olho; fatalmente você receberá orçamento realizado friamente por um programa de computador, que tem como foco apenas a venda e não a garantia de segurança.
Sistema Integrado de Segurança
Antigamente a maioria dos crimes era praticada nas ruas. Atualmente, é cada vez maior o número de quadrilhas organizadas que invadem prédios, empresas, shopping centers e empreendimentos de grande porte; burlando frágeis esquemas de segurança.
No início de abril de 2006, um crime chocou o país.
O engenheiro Juliano Juliani Simões, estava no saguão do Transamérica Flat, na Alameda Lorena em São Paulo, realizando check in, quando um bandido surgiu de arma em punho, e tentou roubar sua bagagem; ele reagiu, sendo baleado na região do abdômen. O engenheiro foi socorrido no Hospital das Clínicas, mas não resistiu aos ferimentos.
Em fevereiro, um grupo fortemente armado invadiu, durante a madrugada, o depósito do hipermercado Carrefour, no shopping Anália Franco, zona leste de São Paulo. Cerca de 15 funcionários do Carrefour foram feitos reféns. Segundo a polícia, a quadrilha formada por 15 homens, entrou pela porta dos fundos e encheu dois caminhões com mercadorias. Somente na última semana de março, três condomínios de luxo localizados nos bairros de Moema, Itaim Bibi e Jardim Paulistano, sofreram o famigerado arrastão, e nenhum bandido foi preso.
Milhares de famílias deixaram amplas casas e migraram para apartamentos em busca de segurança. Empresários e comerciantes, cada vez mais optam por abrir negócios em escritórios verticais e shopping centers, em busca de tranquilidade para exercer suas atividades.
A marginalidade organizada identificou essas mudanças e também alterou seu modo de atuação. Perceberam que a maioria dos prédios residenciais e comerciais, supermercados e shopping centers, não consegue gerenciar esquemas de segurança capazes de inibir a ação das quadrilhas especializadas.
Qual a solução para os que moram em um condomínio ou montaram seus negócios dentro de grandes empreendimentos comerciais? A solução definitiva é o que chamo de Sistema Integrado de Segurança, SIS, que é composto de 11 itens:
1) Análise de risco globalizada;
2) Instalação de equipamentos de forma racional, observando-se o posicionamento ideal;
3) Manual de procedimentos com foco em prevenção;
4) Capacitação contínua dos profissionais de segurança (porteiros, vigilantes e supervisores);
5) Monitoramento interno e externo de sinal de pânico;
6) Monitoramento interno e externo de imagens;
7) Treinamento de conscientização em segurança para usuários do sistema;
8) Auditoria constante;
9) Plano de Contingências;
10) Interação com a comunidade;
11) Integração dos sistemas de segurança.
Carro Clonado: estratégia astuta para invadir prédios
Tenho dito constantemente, que a marginalidade está voltando suas garras para os condomínios residenciais e comerciais. Os bancos, as transportadoras, as grandes empresas e as famílias abastadas, fizeram investimento pesado em segurança e obtiveram resultados excelentes, ou seja, diminuíram tremendamente o risco de uma abordagem criminosa. Os bandidos, que se utilizam sempre da lei do menor esforço, percebendo as dificuldades geradas pelas entidades acima, resolveram encestar esforços em outras bandas, mais vulneráveis. Preste bastante atenção no assalto que ocorreu recentemente ás 18h30 no bairro do Morumbi/SP, num prédio de luxo: “O veículo Peugeot com placas clonadas de um morador, chega à garagem do edifício. O porteiro confere a placa e o modelo do carro (com insulfilme) e abre o portão. Os marginais tem acesso ao interior da garagem e sobem rapidamente a portaria, que estava com a porta destravada, ficando fácil render o porteiro. Os criminosos abrem o portão de entrada para os outros integrantes da quadrilha que portavam fuzis e metralhadoras. Em seguida, renderam o zelador que abriu a porta de seu apartamento inadvertidamente. Os bandidos se dividiram em três grupos. Um ficou na portaria, vigiando a rua. Outro grupo vigiava as pessoas mantidas como reféns no apartamento do zelador e os demais invadiam os apartamentos. A quadrilha ficou três horas no condomínio, roubando pertences de 15 famílias, das 26 que vivem no prédio.” Quantas falhas na segurança, o amigo leitor identificou no caso relatado? Muitas é claro. Na verdade, os criminosos, tomaram ciência da fragilidade do esquema de segurança e armaram o bote. Foi uma atuação cirúrgica, feita por profissionais. Entendo piamente que esse crime poderia ter sido evitado, com medidas simples, mas eficazes. É fundamental que os prédios tenham os dois portões na garagem, conhecidos popularmente como gaiola ou eclusa de segurança. Depois de várias pesquisas que realizei com minha equipe de especialistas criamos uma sistemática segura: Ao chegar da rua, o morador conduzindo seu carro deve ter um controle remoto (modelo digital) que aciona a abertura do primeiro portão e também emite um sinal para um aparelho na portaria avisando o número do apartamento do morador e o veículo que esta chegando. O carro entra no edifício, mas fica ‘preso’ a uma gaiola, pois o segundo portão será aberto, apenas pela portaria após feito o controle de acesso. Uma câmera deverá estar direcionada para o motorista e passageiro, focando a imagem através do para-brisa do veículo. A partir dai, o condutor estará sendo monitorado pelo sistema de câmeras e ao constatar qualquer suspeita o porteiro acionará o alarme (avisando o zelador e síndico) e a polícia que fará a averiguação no local. A abertura do chamado segundo portão é feita pelo porteiro. Com essas simples medidas gera-se extrema segurança no controle de acesso da garagem, e os moradores deixam de correr riscos desnecessários.
Perigo! Baterias do celular Samsung estão explodindo. Saiba como se proteger
Se você costuma usar seu celular enquanto ele está sendo carregado, é melhor mudar seu conceito.
Não foram um ou dois casos, vários usuários do celular #Samsung Galaxy Note 7 relataram problema com a bateria explodindo. A própria Samsung já admitiu o grave risco que correm as pessoas que utilizam o smartphone da marca. A empresa já está tomando providências e primeiro foi feito um comunicado com algumas perguntas e respostas que visam esclarecer o tema.
A Samsung fez uma investigação para descobrir o que estava levando as baterias de seu Galaxy Note 7 a explodirem e chegou à conclusão que o problema está na célula da bateria que, quando passa por um superaquecimento, deixava o dono entrar em contato com o cátodo e aí a explosão acontece.
Muitos aparelhos explodiram, fazendo com que usuários do mundo todo corressem risco de se ferirem e até mesmo risco de vida, o prejuízo foi imenso. No dia 2 de setembro, a Samsung divulgou o questionário com várias informações, mas já está desatualizado porque nos últimos dias novos casos aconteceram.
A sul coreana informou que está trabalhando incansavelmente e buscando soluções.
com os fornecedores para que seja feita uma rigorosa inspeção e o problema não volte a acontecer. Hoje a Samsung é responsável por uma boa parte dos celulares que são colocados no mercado e para atender à crescente demanda precisa recorrer a vários fornecedores. O problema é que assim fica difícil inspecionar todos eles, para saber se os itens fornecidos realmente são de qualidade.
Certa de que seus aparelhos atendem a todos os requisitos de qualidade, a Samsung garante que o problema é somente nas baterias, mas para o usuários isso não faz a mínima diferença, já que, quando a bateria explode, afeta o aparelho.
Outra garantia dada pela empresa é de que as explosões aconteceram somente no Galaxy Note 7 e que os demais dispositivos móveis não ameaçam explodir, mas não é todo mundo que tem um aparelho da Samsung que está tranquilo.
Russel
Publicado: 9 setembro 2016
RUSSEL – Especialista em TV & Famosos Seguir Avalie o Artigo 0 votos Perigo! Baterias do celular Samsung estão explodindo. Saiba como se proteger Se você costuma usar seu celular enquanto ele está sendo carregado, é melhor mudar seu conceito.Baterias do celular Samsung está explodindo e deixando usuários em pânico Baterias do celular Samsung está explodindo e deixando usuários em pânico PUBLICIDADE
Não foram um ou dois casos, vários usuários do celular #Samsung Galaxy Note 7 relataram problema com a bateria explodindo. A própria Samsung já admitiu o grave risco que correm as pessoas que utilizam o smartphone da marca. A empresa já está tomando providências e primeiro foi feito um comunicado com algumas perguntas e respostas que visam esclarecer o tema.
A Samsung fez uma investigação para descobrir o que estava levando as baterias de seu Galaxy Note 7 a explodirem e chegou à conclusão que o problema está na célula da bateria que, quando passa por um superaquecimento, deixava o dono entrar em contato com o cátodo e aí a explosão acontece.
Muitos aparelhos explodiram, fazendo com que usuários do mundo todo corressem risco de se ferirem e até mesmo risco de vida, o prejuízo foi imenso. No dia 2 de setembro, a Samsung divulgou o questionário com várias informações, mas já está desatualizado porque nos últimos dias novos casos aconteceram.
A sul coreana informou que está trabalhando incansavelmente e buscando soluções com os fornecedores para que seja feita uma rigorosa inspeção e o problema não volte a acontecer. Hoje a Samsung é responsável por uma boa parte dos celulares que são colocados no mercado e para atender à crescente demanda precisa recorrer a vários fornecedores. O problema é que assim fica difícil inspecionar todos eles, para saber se os itens fornecidos realmente são de qualidade.
Certa de que seus aparelhos atendem a todos os requisitos de qualidade, a Samsung garante que o problema é somente nas baterias, mas para o usuários isso não faz a mínima diferença, já que, quando a bateria explode, afeta o aparelho.
Outra garantia dada pela empresa é de que as explosões aconteceram somente no Galaxy Note 7 e que os demais dispositivos móveis não ameaçam explodir, mas não é todo mundo que tem um aparelho da Samsung que está tranquilo.
Dicas para evitar que a bateria do seu celular exploda e como se proteger
Na grande maioria das vezes, a bateria do #Celular explode porque houve superaquecimento, sendo assim, quando colocar seu aparelho para carregar, seja de qual marca for, nunca deixe-o exposto ao sol ou local de calor mais intenso.
Outra dica importante é nunca usar seu celular enquanto ele está carregando. Não faça ou receba ligações, não acesse a internet, deixe seu celular carregando a uma distância segura. Evite colocá-lo sobre a cama ou a mesa do escritório, ou qualquer outro lugar que pegue fogo com facilidade. Procure dar preferência para um local que, caso o aparelho exploda, não faça com que haja um incêndio.
Nunca deixe o celular carregando em um cômodo da casa e saia para outro local. Fique sempre atento ao aparelho enquanto ele estiver conectado à tomada e não espere chegar a 100%. Quando ver que a carga já está em 95% já pode desligar.
E quando precisar trocar a bateria do seu aparelho, sempre compre produtos originais, nunca compre uma bateria mais barata do que a original, pois assim estará correndo risco de se queimar e até de provocar um incêndio.
Você costuma oferecer carona?
Fiquei sabendo que um comerciante passava pela Praça Panamericana/SP quando notou uma moça muito bonita parada a meio fio. Tinha cabelos aloirados, trajava minissaia e uma blusinha quase transparente, com um decote avantajado. O gentil cavalheiro parou seu carro e ofereceu uma “caridosa” carona. A garota abriu um largo sorriso e disse:”Puxa, você surgiu em boa hora, estou atrasada e há cinco minutos não passa um táxi aqui. Poderia me levar pra casa? Moro na Lapa, lá poderei te oferecer uma bebida, pois estou sozinha”.
O motorista quase que engasgou, e abriu rapidamente a porta para a bela moçoila. Durante o caminho, ela sacou de um revolver e ordenou ao motorista para encostar o carro próximo de um cemitério, onde dois ladrões adentraram ao veículo e praticaram o famigerado sequestro relâmpago.
Fiquei sabendo de outro caso curioso, que serve de alerta para o amigo leitor: “Ontem, ao voltar para casa à noite, vi um rapaz caído na beira da calçada, com as pernas na pista e o resto do corpo na grama; uma caixa de engraxate estava caída ao lado. O primeiro impulso que tive, foi parar e ajudar aquela pessoa, que, aparentemente, havia sido atropelada, apesar de não estar sangrando. Mas como havia muitos outros veículos atrás, e a pista era um pouco estreita, deixei para estacionar um pouco adiante e voltar em seu auxílio. Para adiantar o atendimento, liguei para o 190 e relatei o suposto acidente, avisando que estava indo ao local. Qual não foi minha surpresa, ao receber, do atendente a orientação para não chegar perto. O policial me perguntou se era um engraxate, e eu respondi que sim; então me foi explicado que era um novo golpe! O malandro fica caído na rua, e quando alguém se aproxima para ajudar, ele anuncia o assalto, obrigando o incauto a levá-lo até o veículo, como se estivesse amparando-o, e com isso, as pessoas que passam não desconfiam que seja um assalto. Uma vez no carro da vítima, inicia-se o sequestro-relâmpago”.
Portanto, ao se deparar com pessoas aparentemente acidentadas, ligue imediatamente para a Polícia Militar narrando os fatos e peça orientação ou acione o resgate do Corpo de Bombeiros.
Número de roubos de carga cai 8,9% no Alto Tietê, diz SSP
Uma pedrada na janela no caminhão do motorista Orlando Morelli Neto é a marca de uma tentativa de assalto no município de Torrinha, na região de Bauru.
Mas ele conta que não é só por lá que há o medo da violência. No Alto Tietê o cenário se repete e todo cuidado é pouco. “No nosso trabalho, que dia e noite viajamos o Brasil inteiro, o perigo é constante”, afirma. Para Orlando o problema não é a falta de segurança. “A gente não pode nem cobrar que é a falta de segurança, porque o ‘bandidismo’ é que está demais. A lei está muito branda, muito fraca para o bandido”, afirma.
Para combater esse tipo de crime na região, a Polícia Civil criou um grupo especializado em investigações de roubo de carga há cerca de um mês. Segundo o delegado Alexandre Batalha, neste período a equipe prendeu dois suspeitos de roubar 4 mil maços em Bertioga. Um menor também foi apreendido. “O núcleo foi criado com policiais capacitados e certamente vai haver uma redução. A expectativa é grande de que as pessoas que trabalham nesse ramo possam seguir o seu destino tranquilamente”, diz o delegado Alexandre Batalha. “O trabalho vem sendo feito com resultados positivos”, afirma.
Segundo dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública, de janeiro a agosto de 2014, o número de casos de roubo de carga no Alto Tietê diminuiu 8,9% em relação ao mesmo período do ano passado. No entanto, em algumas cidades, esse tipo de ocorrência aumentou. Em Itaquaquecetuba, por exemplo, em 2013 foram registrados 46 casos, já neste ano são 47.
Por esse motivo, os trabalhos do grupo especial de combate ao roubo de carga da Polícia Civil continuam. Uma operação montada na entrada de Mogi das Cruzes contou com a ajuda de 12 políciais e cinco viaturas para fazer o cerco em uma rodovia. “Paramos alguns veículos de forma aleatória. Aquele que na visão policial chama atenção, quando há três ou mais ocupantes ou quando há fundada a suspeita, nós pedimos para o motorista parar e é submetido a revista pessoal”, explica Alexandre.
Cercas eletrificadas em muros podem matar?
Era uma tarde ensolarada de domingo, na cidade de Natal/Rio Grande do Norte; a menina Ana Clarisse dos Santos Silva, de 9 anos, estava brincando com uma amiga, quando resolveu bisbilhotar a casa do vizinho, e para isso, subiu no muro, dotado de uma cerca elétrica improvisada. Ao encostar na fiação, ela morreu imediatamente.
O delegado Custódio Arraes entendeu que o responsável pela cerca deveria responder pelo crime de homicídio doloso, quando existe intenção de matar. Durante a investigação, ele descobriu que o dono da propriedade havia cometido irregularidades na instalação, tais como: uso de fios inadequados; bem finos, que não atendiam as especificações e ausência de técnico credenciado. O objetivo alegado para a eletrificação, foi o de evitar eventuais furtos dos galos de briga que criava.
As chamadas cercas eletrificadas se popularizaram no Brasil no começo da década de 80. É bastante comum vermos esse equipamento de proteção perimetral em prédios residenciais e comerciais, mas, que, pelos riscos envolvidos, não devem ser nunca do tipo Chang Ling e nem instalados mediante gambiarras e improvisações.
No Brasil, as empresas fabricantes de cercas eletrificadas devem ser homologadas e certificadas pelo In Metro. Somente empresa habilitada e com CNPJ ativo na categoria pode realizar a instalação e deve emitir certificado de garantia técnica, nota fiscal e demais documentos exigidos pelo município.
É importante esclarecer que as leis brasileiras garantem aos cidadãos o direito a defesa e proteção de pessoas e patrimônio. A cerca eletrificada é considerada equipamento de segurança capaz de inibir, dificultar e até impedir a penetração de intrusos em propriedades privadas. Sempre digo em meus cursos, que o princípio da segurança é a proatividade, ou seja, tomar atitude antes que aconteça o pior. Entendo que a instalação da cerca eletrificada deve ser precedida de “análise de risco”, realizada por profissional gabaritado (analista de riscos) ou consultor da empresa instaladora, para identificação dos pontos vulneráveis. É preciso seguir fielmente as orientações do manual de instalação do fabricante do eletrificador e utilizar materiais de boa qualidade. De nada adianta uma boa central eletrificadora se for instalada com acessórios de baixa qualidade. É obrigatório, ainda, conter placas indicadoras do sistema, avisando sobre a eletrificação dos fios que compõem a cerca.
As principais normas a serem atendidas são:
a) Instalar hastes e filamentos a uma altura mínima de 2,20 metros de distância do piso
b) Não avançar áreas não condizentes com perímetro (salvo sob autorização expressa do vizinho)
c) É proibida a ligação direta (sem central) à rede de energia elétrica da edificação
d) Utilizar ou prover ponto de aterramento à central eletrificadora
e) Em zonas e muros compartilhados deve-se certificar o morador vizinho e fazer inclinação de 45 graus
f) A central de choque deve ser instalada em local protegido e de acesso restrito, mas que permita aos operadores do sistema liga-la e desliga-la quando necessário.
Para finalizar, preciso responder a pergunta que foi tema deste artigo:
Cercas eletrificadas, quando instaladas por empresas sérias, capacitadas e que seguem os ditames legais e normas recomendadas, jamais provocarão a morte do intruso ou de quem encostar a mão por curiosidade.
Os fios da cerca elétrica, apesar de possuírem tensão alta (8.000 volts), não têm amperagem ou corrente de carga. Sendo assim, fica impossível matar pessoas ou animais. Isso porque a central de choque não emite amperagem e sua tensão é pulsativo, ou seja, intermitente, não provocando, sequer, que alguém fique grudado.
Agora, se a instalação for feita por empresa clandestina ou sem habilitação técnica, o evento morte ou danos de natureza grave às pessoas, podem ocorrer.











