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Category Archives: Dicas

Segurança na rua: Solução ou Problema?

Nos últimos 5 anos, grupos criminosos que se dedicavam ao sequestro, assaltos a bancos e outros delitos graves, migraram suas atividades para um filão muito rentável e menos perigoso.

Centenas de prédios residenciais e comerciais foram invadidos em todo país, e o clima de insegurança tomou conta de moradores e empresários. Uma nova fórmula de proteção patrimonial tem sido usada ultimamente.

Algumas empresas de segurança estão optando em colocar um homem desarmado na rua, geralmente próximo à entrada da garagem, ao lado de um grande guarda sol, onde está estampado o nome da firma e telefone para contato. Pesquisei junto a alguns moradores que resolveram apostar nessa nova estratégia. Eles acreditam que a “sensação” de segurança é positiva; no entanto, devemos fazer uma série de reflexões sobre esse sistema.

Senão vejamos:
O conceito de segurança patrimonial se dá intra muros e não fora da propriedade particular. A responsabilidade constitucional de zelar pela segurança do cidadão, nas calçadas e ruas, é do Estado, com seu aparato preventivo e repressivo. Outro ponto a ser analisado, refere-se ao fato de que em todos os prédios públicos ligados às forças policiais municipais, estaduais e federais, a proteção patrimonial não é feita com homens nas calçadas, e sim no interior das corporações, onde estão protegidos.

Mas será que aquele homem uniformizado, que geralmente não é um vigilante treinado e credenciado pela Polícia Federal, e sim um porteiro ou controlador de acesso, que porta apenas um rádio transmissor, é capaz de impedir ou inibir um arrastão no edifício? E nos horários de refeição ou utilização de banheiro, quem cobre sua ausência?

Outro ponto preocupante é o fato desse profissional exigir que o morador abra os vidros do veículo antes de entrar na garagem, para verificar a idoneidade dos passageiros. Qual será a postura do funcionário, se no interior do auto estiverem dois assaltantes armados? E se os bandidos, sentindo-se acuados, atirarem no vigia ou no próprio morador; de quem será a responsabilidade para fins indenizatórios? Será que o chamado “segurança da rua”, está pelo menos protegido com seguro de vida?

Creio que não… Orientamos os síndicos a tomarem muito cuidado com estratégias mirabolantes que podem aumentar as despesas mensais do condomínio e fornecer apenas “sensação” de segurança e não segurança propriamente dita

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Carro parado, risco dobrado

Dois casos dramáticos ocorreram na zona leste de São Paulo. Duas mulheres foram violentadas. Gostaria de narrar os crimes e expor algumas dicas de segurança.
Um engenheiro conversava com a namorada, dentro de seu veículo, enfrente a casa da moça. Por volta das 23h30, repentinamente, dois homens armados de revólveres anunciam o assalto. O dono do carro foi obrigado a sentar-se no banco traseiro, vigiado por um dos bandidos. A professora foi colocada no banco da frente, junto com o outro assaltante que conduziu o carro. Após percorrerem alguns metros, uma mulher subiu e sentou-se no banco traseiro. O casal foi levado para uma casa em construção e a moça obrigada a fazer sexo oral com um dos criminosos. Depois de alguns minutos, as vítimas foram abandonadas no bairro do Cambiri. Os bandidos subtraíram o carro e os documentos pessoais do engenheiro.

Algumas orientações preventivas são importantes:

1) Jamais permaneça dentro de um veículo estacionado.

 

2) As despedidas devem ser breves, assim que o veículo estacionar, o passageiro deve abrir a porta e sair.

 

3) Antes de parar o automóvel, o condutor deve fazer uma focalização do local e verificar a existência de pessoas suspeitas nas proximidades.

 

4) Ao perceber alguma movimentação estranha, deve dar voltas no quarteirão, até ter absoluta certeza que suas suspeitas são infundadas.

 

5) Portão automático, para quem tem garagem em casa, é uma boa solução para diminuir risco de abordagem criminosa.

 

6) Ilumine bem a fachada de sua residência.

Uma estudante de 20 anos andava a noite por uma rua da cidade de Arujá, quando surgiu um motociclista solicitando uma informação. Com a atenção da vítima, o bandido sacou de uma arma de fogo, obrigando-a a subir na garupa da moto. A moça foi levada para Itaquaquecetuba e no bairro de Santa Mônica, foi estuprada pelo maníaco.

Por várias vezes, já comentei neste site que não devemos dar atenção para estranhos na rua. A grande maioria das abordagens criminosas inicia-se com uma simples pergunta: “Que horas são? Você sabe onde fica a rua tal?”. A intenção do criminoso é fazer com que a vítima pare seu trajeto e lhe dê atenção.

Portanto, jamais pare quando for interpelado por estranhos e acostume-se a andar no contra fluxo dos veículos, pois assim você dificultará a abordagem dos criminosos em motos.

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Comunicação: A arma contra invasores a prédios e empresas

A finalidade do Rádio Intercomunicador é transmitir conhecimentos básicos aos operadores de radiocomunicações visando agilização, segurança e normalização de uso do equipamento.

ELEMENTOS ESSENCIAIS

Constituem elementos essenciais das radiocomunicação: o equipamento (rádio HT), o operador e a mensagem. São assim chamados de essenciais porque, na falta de qualquer deles, não haverá radiocomunicação por voz.

O EQUIPAMENTO RÁDIO

Composição do equipamento – O equipamento rádio compõe-se, basicamente, do transceptor e seus acessórios:

a) antena;
b) microfone;
c) fonte de alimentação (equipamento fixo);
d) alto-falante.

O transceptor – O transceptor é o engenho eletrônico capaz de transmitir e receber sinais de radiofrequência necessária às radiocomunicação, para a transmissão de mensagens por voz. É o equipamento transmissor receptor (TxRx), aquilo que no linguajar cotidiano acostumou-se chamar de “rádio”, propriamente dito. Os transceptores mais modernos, para os casos de necessidade, já possuem dispositivo que permite sua identificação instantânea, mediante a emissão de uma sinalização eletrônica, por ocasião do acionamento do “PTT” para a transmissão de uma mensagem. Para o seu regular funcionamento, o transceptor necessita de alguns acessórios, que são: a antena, o microfone, a fonte de alimentação e o alto-falante.

A antena – Através da antena são irradiados ou recebidos os sinais de radiofrequência.

O microfone – Capta os sons ambientes e de voz, que são enviados ao transmissor, para sua irradiação a outras estações. Ele possui dispositivo alternador (botão ou tecla), para ora permitir e ora não, a entrada desses sons no interior do equipamento; é o denominado “PTT”. Através desse processo é que a conversação pode ser entabulada; vez que, utilizando-o, o operador, em um determinado momento, fala; e, noutro, ouve o que o seu interlocutor tem a dizer.

Fonte de alimentação – fornece energia para o funcionamento do transceptor fixo, mediante transformação da voltagem comercial de 110/220VAC para aquela requerida pelo equipamento, normalmente 12 VDC. Ela pode, também, manter a carga de uma bateria, cuja função seja alimentar o equipamento no caso de falta da energia comercial.

O alto-falante – transforma os impulsos elétricos que chegam ao receptor em sinais sonoros, normalmente, de voz; a fim de que o operador possa ouvir as mensagens transmitidas por outras estações.

Rádio portátil: Equipamento, de tamanho e peso reduzido, de porte individual, alimentado por fonte própria de energia, normalmente através de bateria recarregável.

É estação dotada de grande mobilidade, transportada individualmente pelo próprio operador durante o serviço, para qualquer lugar onde desse equipamento possa necessitar. Para recarregar a bateria é utilizado carregador próprio, ligado à energia comercial de 110/220 VAC.

O OPERADOR

Na radiocomunicação é o operador, por sua voz, que empresta expressão e significância às chamadas e à transmissão das mensagens. Por isso mesmo, sobre ele debruça-se a responsabilidade de sua correta condução e a estrita obediência aos seus princípios básicos.

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Como os marginais escolhem uma casa para invadir?

Como conseguir mais segurança para seu lar? Esta resposta que você está procurando não se encontra pronta e tampouco tem validade perene. É preciso reconstruí-la diariamente, a todo instante. Indiscutivelmente, a casa onde moramos deve ser um lugar de paz e tranquilidade.

Nas duas últimas décadas, tendo em vista o aumento vertiginoso dos crimes de roubo e furto praticados em residências, milhares de famílias migraram de suas amplas casas para apertados apartamentos a fim de obterem a tão sonhada segurança.
Martin Luther King Junior disse que “na vida, todos estamos presos numa rede inescapável de interdependência. Aquilo que afeta cada um de nos diretamente, afeta todos nos indiretamente”.

Infelizmente, nos últimos anos, as estatísticas demonstram que o índice de crimes praticados em edifícios também aumentou consideravelmente. Isso resultou em mortes, prejuízos materiais e insegurança para os que sonhavam com paz e tranqüilidade ao mudar de uma casa para um apartamento. Independentemente se você reside em casa ou apartamento, deve estar ciente de algumas regras básicas de segurança.

A ignorância dessas regras pode colocar em risco sua integridade física e de seus familiares. É bom frisar que o crime de furto (subtração de bem móvel sem violência a pessoa) tem consequências mínimas se você colocar seus bens no seguro. Por outro lado, a ocorrência de roubo (subtração de bem móvel com violência a pessoa) pode gerar grande perigo a integridade física da vítima, principalmente se o meliante fizer uso de arma de fogo.

Portanto, não devemos contar com a sorte e nos basear no pensamento ingênuo de que só os outros é que serão alvos dos bandidos.

» Quais são os métodos mais frequentes utilizados pelos marginais para entrar em residências ou edifícios? O meliante, geralmente entrará em uma propriedade por duas razões principais:

  1. Descuido total da vítima.
  2. O marginal já possui informações de alguém (empregado, vizinho, prestador de serviço, amigo do filho etc.) acerca do que roubar e da rotina dos moradores.

Procure não comentar de sua vida com empregados ou conhecidos. Ninguém sabe o dia de amanha. Os marginais aproveitam de portas, janelas, portões abertos e sem vigilância. Para verificar se os moradores estão ausentes, os bandidos acionam o interfone, campainha ou efetuam ligações telefônicas para saber se há alguém em casa. Existe preferência por parte dos marginais para casas com grades baixas e bons carros nas garagens.

Os imóveis mais assediados são aqueles que não têm sistema de segurança ou alarmes. O bandido sempre procura a lei do menor esforço. Terrenos baldios ou desocupados ao lado dos imóveis são utilizados como ponto de observação e também como trampolim para entrar na propriedade.

Não permita que pessoas estranhas, com pretexto de fazer pesquisas ou demonstrar lançamento de produtos adentrem em sua casa. Não deixe objetos (brinquedos, bicicletas, roupas, sapatos, botijão de gás etc.) largados no quintal ou na varanda de sua casa. Se assim o fizer, estará “implorando” para que o ladrão “visite” sua residência.

Ruas com pouca iluminação, muitas arvores e tráfego reduzido de veículos, são as preferidas dos malandros. Em muitos casos, os bandidos passam por prestadores de serviço ou mendigos para se certificar sobre a movimentação de pessoas no local. Utilizam de crianças e falsos vendedores para conhecer os hábitos da família que será a vítima da vez. Economia no item segurança pode significar grandes prejuízos no futuro.

Não esqueça que o ladrão sempre espera pelo descuido da vítima. Cabe a você não facilitar o “trabalho” dele. Aprenda a focalizar sua mente a fim de alcançar mais segurança para você e seus familiares.

Um pequeno detalhe pode fazer grande diferença na sua segurança. Por isso devemos observar as orientações a fim de não sermos pegos de surpresa pelos marginais. Cada membro da família é responsável pela segurança de todos. Oriente antes, para não ter surpresas depois.

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Como evitar assaltos no semáforo?

Estive no programa Dia a Dia ancorado pela apresentadora Olga Bongiovanni em Janeiro de 2003, lançando meu livro intitulado “Como Viver Com Segurança” publicado pela Editora Tipo.

O livro tem a preocupação de ensinar as pessoas técnicas de conduta preventiva no percurso casa-trabalho e trabalho-casa. É um verdadeiro manual de proteção para a família que tem como finalidade reduzir sensivelmente o risco de ser vitima de um assalto ou sequestro.

Durante o programa mencionado acompanhei o relato da artista Giselle Kenj protagonista do espetáculo egípcio chamado “Dança da Serpente”. Ela faz coreografias com uma cobra de quase 2 metros de comprimento, que passeia pelo seu corpo enquanto dança. Giselle Kenj narrou que recentemente estava parada no trânsito com seu carro, com os vidros abertos, sendo que no banco do passageiro transportava em uma cesta sem tampo sua companheira de Shows, a jiboia de nome “Thot”. Repentinamente surge um garoto, aparentando ser menor de idade, anunciando o assalto, colocando no pescoço da vítima um pedaço de vidro. Ele gritava raivosamente: “Passa a bolsa senão te mato”. Numa fração de segundos a cobra “Thot”, instintivamente, provoca a defesa de sua amiga, avançando contra o braço do criminoso. Suas enormes presas são cravadas no antebraço do marginal que leva um susto tão grande que fica completamente paralisado, sem ação. A motorista, com muita calma, “conversa” com a jibóia, convencendo-a soltar o braço do meliante que foge em seguida. A própria vítima disse ter ficado surpresa com a reação de sua serpente que apesar de domesticada, não foi treinada para defendê-la. Para finalizar ela frisou ao público que não recomenda o uso de cobras para proteção pessoal, pois o que aconteceu foi obra do acaso.

Aproveito o interessante assunto para fornecer algumas dicas aos motoristas.

No trânsito, devemos evitar parar o veículo próximo à faixa de pedestre, quando o semáforo estiver vermelho, pois é o local preferido dos bandidos, principalmente o lado esquerdo. Após exaustiva pesquisa concluímos que a colocação da película de controle solar conhecida popularmente por “insulfilm”, diminui sensivelmente a aproximação de estranhos no vidro de seu carro.

Outro ponto de suma importância é que devemos manter o vidro do carro fechado, quando estivermos parados no trânsito. Quando ofertei essa dica, a apresentadora Olga Bongiovanni fez a seguinte indagação: “Dr. Lordello, em dias quentes, como fica o motorista que não possui ar condicionado no carro?”.
A pergunta é pertinente e gostaria de compartilhar a resposta com o amigo leitor. O número de assaltos em semáforos é gigantesco e muitos redundam na morte do motorista ou passageiro. No ano passado, o irmão do piloto Raul Boesel, foi assassinado ao parar sua caminhonete importada, próximo à faixa de pedestre quando o sinal ficou vermelho. O motorista estava com o vidro aberto (mesmo tendo ar condicionado) e quando pressentiu a chegada do bandido acelerou o carro, mas mesmo assim o marginal efetuou um tiro que foi fatal. O perigo é mínimo quando estamos com o carro em movimento e desta forma podemos ficar com os vidros abertos. Ao pararmos num semáforo, é aconselhável fechar os vidros por alguns segundos e ligar sistema de ventilação, que todo automóvel possui.

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Cuidado com o olheiro

O bandido, após usar drogas, coloca o revólver na cintura e sai às ruas com intenção de praticar um assalto. Gostaria de fazer uma pergunta ao amigo leitor: Esse marginal possui vitima identificada, antes de deixar sua residência? A resposta é “Não“. Na verdade, o bandido perambula pelas ruas a procura de uma vítima que “facilite” seu “trabalho” criminoso. Normalmente, são pessoas desligadas e que não possuem qualquer preocupação com segurança. Outra arma utilizada pelos criminosos são os chamados “olheiros”, ou seja, o bandido que está incumbido de localizar pessoas que portam dinheiro, jóias e relógios caros. Sua função é apenas identificar a vitima e avisar imediatamente (normalmente via celular) os comparsas armados que realizarão o roubo logo em seguida. Preste atenção na narrativa de duas vítimas que entrevistei e tire suas conclusões: 1) Resolvi ir a um luxuoso shopping, mas antes de deixar a casa de meus pais tirei o relógio de ouro e várias jóias que costumo usar, colocando-os na bolsa. Ao entrar no estacionamento coberto, coloquei meu relógio e demais adornos e fui fazer algumas comprar. Após duas horas, resolvi ir embora e novamente escondi meus pertences na bolsa. Ocorre que, ao parar no primeiro farol, uma motocicleta emparelhou ao meu lado e o garupa, usando capacete e com uma arma em punho começou a gritar: “Passa o relógio de ouro e as jóias que você estava usando, senão te mato”. Entreguei minha bolsa, mas mesmo assim vi a morte passando ao meu lado. 2) O publicitário F.B.A. foi a agencia bancária onde tem conta e realizou saque no valor de oito mil reais, pois precisava pagar uma dívida e o credor necessitava de dinheiro. Colocou todo o valor sacado em sua pasta, escondendo-a embaixo do banco do passageiro. Após cerca de 500 metros F.B.A. ficou preso no trânsito engarrafado, momento em que uma moto parou bem ao seu lado e um jovem que estava na garupa, sacou de uma pistola e gritou: “Passa os oito mil reais que você acabou de sacar. Entrega tudo, senão arrebento seus miolos”. O publicitário, num momento de desespero, agarrou na arma do bandido e puxou com forca o braço dele. O marginal fez um disparo que atingiu o interior do carro e os ladrões resolveram fugir, sem nada levar. F.B.A. está fazendo tratamento psicológico para se recuperar dos danos emocionais que sofreu. Portanto, é importante que o leitor tenha sempre em mente que devemos confiar desconfiando. Tome muito cuidado com as pessoas desconhecidas que estão ao seu lado. Evite bater papo com estranhos. Os tempos mudaram. Vivemos num mundo perigoso e temos que nos adaptar a nova realidade como forma de sobrevivência.

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Sistema de câmeras monitora ruas para identificar criminosos em SP

As câmeras de segurança já são uma das principais armas no combate ao crime. Um sistema criado em São Paulo já consegue monitorar as ruas e avenidas para identificar os criminosos. O olhar eletrônico que ajuda na vigilância das ruas, casas e empresas é o tema da Câmera JH.
A Grande São Paulo já tem 1,5 milhão de câmeras para vigiar os mais de 20 milhões de habitantes – uma câmera para cada 14 pessoas. Elas monitoram multidões o dia inteiro. É quase impossível circular pelas grandes cidades sem ser monitorado. “A estimativa que nós temos é de que até o final do ano de 2014 teremos uma câmera para cada dez habitantes”, revela a presidente da Associação Brasileira de Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança Selma MIgliori.
As imagens das câmeras podem tirar a privacidade, mas também ajudam no combate ao crime. Não existe uma estatística de quantos crimes foram solucionados com a ajuda das imagens das câmeras de segurança.
Graças às imagens,  conseguiram prender, em poucas horas, o assassino do zelador Jeci Lopes de Souza, em maio. “Se não tivesse a imagem, nós teríamos apenas a informação dos familiares e de alguns vizinhos de que o porteiro desceu até o 11º andar, afim de entregar as correspondências e dali desapareceu”, diz o delegado Egídio Cobo.
No ano passado, a morte do empresário Marcos Matsunaga também foi esclarecida com a ajuda das imagens de câmeras de segurança. A mulher dele, Elize, foi presa porque matou e esquartejou o marido.
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Dicas de Segurança

No aeroporto

Os momentos de embarque e desembarque são os mais críticos para um viajante. O cansaço e o excesso de gente nos aeroportos provocam desatenção do viajante e vulnerabilidade em relação a furtos. Fique atento nos terminais e siga as seguintes dicas.

  • Logo no desembarque, certifique-se de que sua bagagem encontra-se fechada exatamente como estava no embarque. Para pedir informações ou auxílio, procure sempre um policial devidamente identificado ou um funcionário da empresa pela qual viajou.
  • Nunca fale com estranhos. Em todos os aeroportos de São Paulo há uma DEATUR, Delegacia Especializada no Atendimento ao Turista, com profissionais treinados para ajudar.
  • Não se descuide de seus pertences em nenhum momento. Cuidado com homens ou mulheres que se aproximarem para fazer perguntas. O ato pode ter como objetivo apenas provocar sua distração. Fale sem deixar de vigiar sua bagagem.
  • Não abra a bagagem em público, principalmente se no interior houver equipamentos eletrônicos e dinheiro.
  • Não manuseie grandes quantias de dinheiro em público.
  • Se necessitar utilizar o serviço de caixa eletrônico, certifique-se de que sua senha não seja vista por outras pessoas. No caso de pane no equipamento, solicite o auxílio de algum funcionário devidamente identificado.
  • Não aceite qualquer tipo de encomenda a pedido de pessoas estranhas.
  • Se alguém passar mal e lhe pedir para buscar socorro, faça-o sem deixar seus pertences com a pessoa. Mesmo que ela insista que sozinho você irá mais rápido.
  • Ao utilizar serviços de táxi ou carros alugados, prefira profissionais e empresas cadastradas. Ao entrar no veículo, solicite que todos os seus pertences sejam colocados no porta-malas. Em caso de negativa, procure outro táxi.
  • È importante guardar sua bagagem no porta-malas, principalmente seu laptop.
  • Ao utilizar o telefone celular dentro do táxi, faça-o de modo que o aparelho fique do lado oposto ao da janela.
  • Em caso de trânsito parado, evite manusear grandes quantias de dinheiro dentro do veículo.

No hotel

Como é o lugar que o visitante passa mais tempo, ele também necessita de atenção especial. Apesar de haver seguranças e uma parceria com a polícia, o hotel também não está imune de ocorrências. Siga as seguintes sugestões e tenha uma estadia mais tranqüila.

  • No momento do check-in ou check-out, procure deixar sua bagagem com um funcionário ou coloque-a entre você e o balcão da recepção.
  • Ao fazer suas refeições, prefira deixar seus pertences no apartamento. Se preferir, solicite que sejam guardados por algum funcionário enquanto você se alimenta com tranqüilidade.
  • Não deixe sua carteira, celular, palmtop ou outros pertences sobre a mesa se você precisar se ausentar temporariamente.
  • Ao utilizar a área comum do hotel, mantenha seus pertences sob sua vigilância. Jamais os coloque ao lado ou atrás de seu assento, nem se distancie deles.
  • Não traga pessoas estranhas para o hotel.
  • No caso de receber visitas no quarto onde estiver hospedado, é imprescindível o preenchimento da ficha do visitante.
  • Quando quiser sair, peça informações aos funcionários do hotel. Eles ajudarão com boas sugestões de passeios e restaurantes, bem localizados e seguros.
  • Se estiver participando ou promovendo algum evento no hotel, estabeleça a utilização de crachás entre os participantes. Ao se ausentar da sala, certifique-se de que as portas ficarão fechadas. Antes e durante o evento, converse com o quadro de seguranças do hotel.
  • Utilize o cofre colocado à disposição em seu quarto.
  • Evite falar de assuntos importantes perto de pessoas estranhas, principalmente se envolver valores.
  • Nunca aceite ajuda de estranhos. Todos os funcionários dos hotéis da cidade trabalham devidamente identificados e uniformizados. Eles estão capacitados para atender bem e prontamente o turista.

Nos restaurantes

Durante a refeição a atenção fica voltada para a mesa. Por isso, é mais um momento em que sua segurança fica vulnerável. Conheça algumas formas de evitar problemas:

  • Prefira lugares indicados por conhecidos ou pelos profissionais do hotel onde estiver hospedado. Informe-se sobre o melhor percurso, melhor horário para uma refeição, tipo de serviço que o restaurante oferece etc.
  • Ao chegar no restaurante, solicite que sua mala ou bagagem seja guardada. Feche-a com cadeado ou lacre no caso de haver objetos de valor ou dinheiro. Ao recebê-la de volta, confira se tudo está em ordem.
  • No caso do restaurante não possuir local adequado para guardar seus pertences, não descuide de seus pertences em nenhum momento.
  • Evite deixar objetos de valor sobre a mesa, como a carteira e o celular, principalmente ao se ausentar temporariamente.

Em áreas públicas ou parques de exposição

Eventos e locais públicos de grande movimento exigem maior atenção do visitante. A grande quantidade de pessoas se deslocando com sacolas e bolsas é um chamariz para furtos. Tomando-se as seguintes medidas, evita-se ao máximo uma ocorrência desagradável:

  • Evite falar com estranhos, principalmente os insistentes.
  • Não deixe seus pertences sem vigilância.
  • Não forneça informações pessoais para qualquer pessoa.
  • Não manuseie grandes quantias de dinheiro.
  • Carregue filmadoras ou máquinas fotográficas de maneira discreta.
  • Utilize somente transporte cadastrado.
  • Em caso de qualquer problema, procure um funcionário devidamente identificado.
  • No Parque de Exposições do Anhembi há uma Base Operacional da Delegacia de Atendimento ao Turista, especializada no auxílio aos freqüentadores.
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Diferenças Entre Circuito Fechado de TV (CFTV) Digital e Analógico

O circuito fechado de TV digital é a última palavra em segurança para residências, condomínios, comércio e indústrias. Acaba com alguns vexames dos sistemas convencionais, como, por exemplo, o ladrão levar a fita de vídeo com as imagens do assalto. Ou pior, o ladrão não ser gravado porque entrou rapidinho enquanto o sistema gravava a imagem de outra câmara. O circuito digital registra todas as câmaras ao mesmo tempo, diretamente no HD de um computador que pode ser monitorado via rede local ou internet. As imagens têm incrível nitidez e possibilitam grande aproximação de detalhes, sem prejuízo da qualidade. E tem mais, não dispensa o cuidado de trocar fita todos os dias. Mas a maior de todas as vantagens é a facilidade de localizar as imagens de qualquer ocorrência, pois são organizadas por mês, dia e hora. Quem já precisou encontrar imagens em uma fita de vídeo sabe a dificuldade que isso significa. Comparativo entre sistemas: Diferenças Entre Circuito Fechado de TV (CFTV) Digital e Analógico

Comparativo entre sistemas:

Diferenças Entre Circuito Fechado de TV (CFTV) Digital e Analógico

 

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Localização e posicionamento das câmeras

Para implantar um sistema de segurança não basta comprar equipamentos. É necessário planejamento a fim de se determinar o que é necessário, onde é necessário, as obras de infra estrutura adequadas, os custos e as etapas de implantação.
A primeira dúvida quer surge é saber onde instalar as câmeras. Qual o posicionamento correto?

Temos que ter em mente que normalmente o responsável pelo monitoramento das imagens fornecidas pelas câmeras é o porteiro. Esse funcionário possui diversas funções, tais como atender o interfone, controla o acesso de pessoas, recebe mercadorias etc. e também terá que ficar atento ao monitor e ao sistema de alarme do prédio. A grande maioria dos condomínios não possui um funcionário especialmente designado para fazer o monitoramente das câmeras.

Desta forma, entendemos que o número de câmeras a serem instaladas deve ser o mínimo necessário, pois o excesso dificultara o trabalho do porteiro. Para sabermos o local exato onde a câmera deve ser instalada precisamos descobrir a altura, a posição e o ângulo. O local exato, somente será encontrado, após testes com visualização no monitor. O ideal é que as câmeras sejam instaladas em pontos considerados críticos (ex: portaria, garagem, entrada do hall social, próximos dos elevadores e escadas etc.) e que estejam integrados com sistemas de intrusão e de pânico.

» Instalação de câmeras em áreas externas

Se a câmera ficar sujeita a chuva e sol, deveremos usar os modelos à prova d’água. Uma boa opção é o uso de caixas de alumínio ou outros materiais para abrigar a câmera, o que facilita inclusive o aproveitamento de modelos normalmente usados em locais protegidos para áreas externas. O uso de caixas de proteção impermeáveis e com cores claras (brancas ou bege), pois refletem o calor e não as absorve, como as pretas, garantem uma maior durabilidade da câmera. Um tipo de câmera muito eficiente para uso externo são aquelas dotadas de detector de movimento. Ela pode inclusive emitir um som (alarme) quando alguém se aproximar, alertando o responsável pelo monitoramento, do surgimento dessa pessoa na área de alcance da câmera.

Em ambientes externos devemos usar lentes do tipo varilux e com auto íris. Os captadores de imagens das câmeras não devem estar voltados para os raios solares, evitando que a lente da câmera funcione como um concentrador de luz e acabe queimando os sensor da câmera por superaquecimento. No máximo, a câmera pode estar posicionada de modo a receber a energia solar lateralmente ou de forma indireta.

» Instalação de câmeras em áreas internas

As escolhas são bem mais simples do que as opções para uso externo. O correto posicionamento das câmeras é fundamental. A maior parte delas tem lentes fixas e, portanto um campo de visão e distância focal também fixos. É preciso, portanto, estar certo da área que se pretende monitorar. Devido à sua pequena distância focal, a maior parte das câmeras não é projetada para “enxergar” pessoas ou objetos posicionados em lugares longínquos. Em geral, utiliza-se uma distância de 2 a 6 metros entre as lentes e a área de monitoramento. Deve-se evitar fontes de luz no campo a ser filmado, pois embora alguns modelos disponham de função auto-íris, fontes luminosas causam zonas escuras que prejudicam muito a qualidade da imagem. Assim, o ideal é evitar zonas iluminadas por holofotes ou luz direta do sol.

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