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Category Archives: Dicas

Homem tira a roupa em shopping após acusação de roubo

Para provar sua inocência após uma acusação de roubo, um homem tirou a roupa dentro do Salvador Shopping nesta quinta-feira, 28. A cena foi registrada em um vídeo, que circula nas redes sociais.

As imagens mostram o homem, que estava bastante exaltado, gritando para um segurança enquanto tirava a roupa. Ele havia saído da loja de produtos esportivos Centauro. “Cadê o roubo? Mostre o roubo”, disse ele que, supostamente, foi acusado de ter roubado uma loja do shopping.

Vários clientes se aglomeraram ao redor e aplaudiram a reação do homem, que acusava o segurança de segui-lo. Em seguida, ele tira o material que carregava dentro da mochila, para mostrar que também não havia nada.

Após a ação, o homem coloca novamente a roupa e recolhe os objetos retirados da mochila.

Em nota à imprensa, a asssoria do Grupo SBF, detentor da marca Centauro, afirmou que a alegação de racismo não é verdadeira. O texto diz ainda que a empresa repudia qualquer tipo de preconceito e que preza pela diversidade no seu quadro de funcionários.

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Quais as principais falhas encontradas nos prédios assaltados?

As principais falhas são:

43% – Despreparo ou displicência do porteiro

26% – Desatenção do morador

21% – Falta de equipamento adequado de segurança

10% – Inoperância do equipamento de segurança

Os dados obtidos acima são resultado da análise de 40 prédios invadidos entre 2004 e 2006 no estado de São Paulo.

Percebe-se claramente a importância de ter um funcionário treinado e capacitado e também do papel fundamental exercido pelos moradores, em todo processo para obtenção de segurança no condomínio.

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Quais as fases de um assalto a prédio e sua importância para a prevenção?

A estratégia criminosa de invasão a prédios tem cinco fases distintas:

1) Escolha do alvo: A quadrilha precisa escolher um prédio interessante para a realização da invasão. Normalmente os marginais querem ter a certeza que um morador tenha jóias, dólares e armas guardadas dentro de casa, para valer a pena o intento criminoso. Na verdade, o que determina a escolha do alvo é uma informação privilegiada.

2) Identificação do alvo: A informação foi conseguida e um prédio foi escolhido como alvo, pois os marginais vieram, a saber, que um determinado morador guarda dólares em casa.

3) Avaliação de risco: Após a identificação do local do crime, resta analisar agora os riscos a serem enfrentados. Nesta fase a quadrilha precisa avaliar o esquema de segurança do prédio e decidir se vale à pena arriscar uma invasão. Devemos ter em mente que o marginal procura facilidades e não dificuldades para realizar seu trabalho criminoso. O marginal tem duas grandes preocupações:

a) De morrer ao enfrentar a policia ou algum funcionário ou morador.
b) De ser preso pela policia ou pela vigilância do prédio.

Esse é o melhor momento para interromper a ação dos marginais. Prédios que possuam forte esquema de segurança, conseqüentemente vão inibir a ação de quadrilhas especializadas. O criminoso sempre irá escolher o alvo mais fácil, ou seja, o mais despreparado.

4) Planejamento: A quadrilha já levantou todos os dados que precisava, encontrou inúmeras fragilidades na segurança do edifício e programou dia, hora, local e forma de abordagem a portaria do prédio. Nesta fase o crime já esta em andamento, em contagem regressiva.

5) Execução: O fatídico dia chegou. Todo o esquema está preparado para a invasão. As tarefas são divididas entre os membros, de acordo com a habilidade de cada um. Vários assaltantes, fortemente armados vão invadir o prédio, enquanto outros estarão vigiando a rua, monitorando a chegada da policia e aguardando os comparsas para auxiliarem na fuga.

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Professores com Medo X Alunos Violentos

Quem é responsável pela sala de aula atualmente? O professor ou alunos? Funcionários de estabelecimentos de ensino, públicos ou privados, podem ser vítimas de ofensas, humilhações, agressões e ameaças e não reagir? Alguém é responsabilizado quando veículo de professor é riscado ou depredado? O princípio da autoridade, em muitas instituições de ensino, foi subvertido, no momento em que funcionários passaram a trabalhar com medo, pois são destratados e intimidados, diariamente, por diversos alunos e, não raro, por seus genitores, que defendem os filhos, mesmo em atitude errônea e anti social, ferrenha e cegamente. Em Belo Horizonte/MG, um professor da Fundação Mineira de Educação e Cultura, cansado de ser vítima do universitário L.Z.M.A., procurou a delegacia local e impetrou queixa-crime, afirmando que o aluno, ao entrar na sala de aula, esbarrava na vítima “de forma intencional e deliberada”. Toda vez que era repreendido pelo professor/vítima, o jovem estudante o insultava e o tratava com desprezo na frente dos demais alunos, insinuando que a vítima era homossexual. Testemunhas ouvidas confirmaram que o acusado, dolosamente, provocava esbarrões no professor para desmoralizá-lo. O juiz da comarca local, Dr. Marcos Henrique Caldeira Brandt, em razão de todas as provas contidas nos autos, condenou o estudante criminoso pelo delito de injúria simples e também por injúria real, em razão das vias de fato consideradas aviltantes. A pena estipulada foi de um ano e oito meses de prisão, convertidos em prestação de serviços à sociedade, além de multa. O exemplo acima deve ser seguido por todos funcionários de estabelecimentos de ensino que forem vítimas de crimes praticados por “marginais” travestidos de alunos, que não tiveram a devida educação e bons modos por parte de seus pais. Minha orientação é que façam, inicialmente, comunicação por escrito à direção da escola ou universidade, narrando, minuciosamente, os fatos delitivos, apresentando, também, rol de testemunhas e, ao final, pedido de providências de acordo com as normas internas do estabelecimento de ensino. No momento em que a vítima perceber que seus reclamos não redundaram em medidas enérgicas e efetivas contra os infratores, haja vista omissão, inércia ou demora da direção de ensino, deve, incontinente, dirigir-se a Delegacia de Polícia mais próxima, registrar Boletim de Ocorrência e solicitar instauração de procedimento investigativo, para que a Justiça Criminal puna os culpados na forma da lei. Aqueles que passam a mão na cabeça de adolescentes e jovens desajustados e com perfil violento, não querem o seu bem, muito pelo contrário, estão criando solo fértil para que a delinquência juvenil seja o caminho de suas vidas.

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Criminalidade sem rédeas

A criatividade, a frieza e a falta de compaixão do criminoso brasileiro chegou a patamares insuportáveis. A subtração de placas de trânsito, estátuas e monumentos públicos, registros de água, cabos telefônicos e a indústria da pichação cavalgam em ritmo desenfreado. Um pesqueiro no bairro de Palmeiras, em Suzano, teve que fechar as portas, pois marginais, se utilizando de enormes tarrafas, furtaram todos os peixes. Após o término de uma partida de futebol, um vendedor se surpreendeu ao constatar que bandidos levaram os 4 pneus e rodas de seu carro. A comerciária Simone Regina Penteado, de 19 anos, ao sair de um culto evangélico na cidade de Araraquara/SP, foi abordada por ladrões armados que roubaram 90 centímetros de seus cabelos. A servente Nair Silva Alves, de 67 anos, foi agredida violentamente por estudantes do ensino médio da escola estadual Nove de Julho, em Dracena, interior de São Paulo, e desabafou: “Passei grande parte da minha vida cuidando de estudantes, não sabia que este seria meu presente. Minha vontade é largar tudo, mas tenho que completar o tempo de aposentadoria”. Em Pirajá/SP, dois adolescentes da escola estadual Quinzinho Camargo invadiram a casa da diretora Leonor Gomes e atearam fogo em seu veículo. Em Maca tuba, estudantes não identificados, passaram cola na cadeira de uma professora de idade avançada, que ficou “presa” pela roupa, sofrendo enorme constrangimento. Em Presidente Prudente, um estudante de 16 anos matou com 3 tiros um colega de classe no estacionamento do colégio. O volume de informações em relação à criminalidade é tão grande que pode gerar duas situações distintas: 1)Causar desconforto, medo e, em alguns casos, pânico. 2)Servir de alerta para a adoção de medidas preventivas de segurança pessoal, familiar e patrimonial. Muita gente se recusa a falar de violência. Como a avestruz, que quando em perigo enfia a cabeça na terra para se sentir protegida. Essas pessoas acreditam que se não falarem a respeito de violência manterão o problema longe delas. Mas será que isso realmente as protege? É óbvio que não. Trata-se, evidentemente, de uma crença equivocada, pois qualquer informação a respeito de criminalidade é importantíssima para que se possa traçar estratégias de proteção. Negar-se a tocar no assunto é negar a possibilidade de ser vítima da violência urbana, e essa possibilidade não existe. É como tentar tapar o sol com a peneira. Esse não é o melhor caminho.

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Cuidados antes de terceirizar um serviço

Veja que cuidados sua empresa deve tomar antes de terceirizar um serviço. Evite riscos e torne a alternativa rentável ao seu negócio

Você tem uma transportadora, investiu pesado na modernização de toda a sua frota e quer garantir a segurançado patrimônio adquirido. Uma data comemorativa se aproxima e exige pessoal extra para atender a demanda de público – no comércio -, ou de produção – na indústria. Em um escritório trabalham mais de 10 pessoas, mas ninguém tem tempo, nem paciência, para mantê-lo limpo e organizado todos os dias. As situações descritas acima são distintas, mas podem ser resolvidas de uma mesma maneira: terceirização de serviços, alternativa que tem crescido entre as empresas por dispensar grandes investimentos em infraestrutura, treinamentos e capacitação.

Terceirizar um serviço, no entanto, não é simplesmente contratar uma empresa que se diz preparada para resolver o seu problema. O tomador – aquele que contrata o serviço – deve prestar atenção a alguns detalhes para que a opção, ao invés de representar uma solução, não se torne uma dor de cabeça ainda maior. É dele, por exemplo, a responsabilidade pela mão-de-obra terceirizada em suas dependências perante reclamações trabalhistas. Que cuidados, então, uma empresa deve tomar antes de terceirizar um serviço? Quais são os riscos envolvidos? Como garantir que a opção seja rentável ao seu negócio?

Para responder essas e outras perguntas, o Noticenter conversou com o coordenador do Núcleo de Segurança Privada, Asseio e Conservação da Associação Empresarial de Blumenau (Acib) e diretor do Grupo Segura, que trabalha nas áreas de limpeza e segurança, Avelino Lombardi Junior. De acordo com o especialista, terceirizar um serviço pode ser uma necessidade ou uma estratégia da empresa. “Há casos em que a terceirização simplesmente reduz o custo operacional dos negócios ou cobre uma lacuna deixada pela falta de estrutura. Em outras situações o investimento pode não parecer tão atraente pelo lado financeiro, mas permite que o tomador mantenha o foco do trabalho nas suas competências principais, o que certamente vai aumentar a sua produtividade e gerar melhores resultados”, avalia.

VALOR AGREGADO

Mais do que simplesmente atender a algum tipo de demanda, a terceirização de um serviço deve agregar valor ao cliente, considera Avelino. “Colocar pessoas usando um uniforme com aptidão física para o trabalho, esperando que as ordens sejam dadas, de forma alguma pode ser considerado terceirização”, descreve Avelino no artigo “Terceirização: necessidade ou estratégia?”, publicado no site da Acib. Para o especialista, o planejamento, alocação de recursos, acompanhamento e entrega do serviço prestado são etapas mais importantes do que a simples contratação de pessoas.

Outro pondo defendido por Avelino diz respeito ao atendimento. Cabe  s empresas, ao avaliarem a situação do tomador, indicar que tipos de soluções devem ser aplicadas. “Quem contrata não pode e nem deve se preocupar com esse tipo de coisa. Esse papel é da empresa prestadora. É dela a responsabilidade de orientar o cliente da melhor maneira possível”, destaca. Sobre a mão-de-obra fornecida, Avelino reconhece que ela é essencial, mas a sua administração, orientação, mecanização e suporte são tão importantes quanto. “Não adianta jogar um número de pessoas na mão do contratante e esperar que ele tenha condições de gerenciar um processo que exige um conhecimento específico”, explica.

O BARATO SAI CARO

Gastar o menos possível quase sempre é uma premissa básica para qualquer empresa que busca resolver um problema. A terceirização, por si só, já representa uma redução de custos na grande maioria dos casos. Antes de contratar uma prestadora de serviços, porém, é preciso considerar outros fatores além do valor que será investido. “Um preço muito atraente pode ser uma armadilha para um mau negócio. É importante analisar, da mesma forma, se as propostas apresentam valores compatíveis com o mercado”, alerta Avelino.

O especialista recomenda ao tomador realizar uma criteriosa avaliação da empresa antes de contratá-la. Estrutura adequada para atendimento, equipamentos em bom estado de conservação, suporte ao funcionário que está no posto de serviço e conhecimentos técnicos sobre a atividade exercida são fundamentais. “Quem contrata também deve procurar conhecer a idoneidade e os clientes da empresa, as leis que regem o segmento do seu negócio, quais as qualificações dos profissionais e que documentação exigir no ato da contratação”, ensina Avelino. “Acima de tudo, o interessado deve perguntar sobre tudo para não ter dúvidas”, complementa.

Outra recomendação é buscar inserir no contrato com a empresa prestadora de serviços cláusulas punitivas a serem aplicadas em caso de descumprimento do previsto pelo acordo. Levantar informações junto a instituições e órgãos oficiais, como sindicatos patronais e profissionais, Polícia Federal e Procon, ajuda no esclarecimento das principais dúvidas e é importante para assegurar o sucesso da iniciativa.

COMO FISCALIZAR

Contratado o serviço, cabe ao tomador fiscalizar a mão-de-obra oferecida pelas empresas, uma vez que a atividade é exercida nas suas dependências. Uma das maneiras de garantir que o contrato seja cumprido é exigir a nota fiscal dos serviços, antes do pagamento, e cópia dos contracheques de cada trabalhador locado, assim como monitorar a guia de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) individualizada para cada contrato específico. Quem contrata também deve reter e recolher, mensalmente, o INSS.

Avelino reforça a importância da fiscalização ao lembrar que, caso o tomador seja conivente com irregularidades como sonegação de impostos ou fraudes sociais e trabalhistas, será denunciado como corresponsável nos respectivos processos movidos contra as empresas que fornecem o serviço. Essa corresponsabilidade pode assumir a forma jurídica de responsabilidade solidária ou subsidiária. A primeira se refere  quitação de dívidas por sonegação previdenciária ou trabalhista tanto pela prestadora quanto pelo tomador do serviço. A segunda diz respeito  determinação para que o tomador responda pelas obrigações trabalhistas quando elas não forem cumpridas pela empresa que presta o serviço.

A assinatura da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), o pagamento dos salários e as demais verbas a que o funcionário tem direito, bem como a aplicação de punições, ficam sempre a cargo da prestadora. Porém, quando as obrigações trabalhistas forem descumpridas, o tomador assume a forma de responsável subsidiário. Ao contrário da responsabilidade solidária, que permite a execução de qualquer uma das empresas envolvidas, na responsabilidade subsidiária sempre existem dois devedores diferentes: um principal – no caso quem oferece a mão-de-obra -, do qual tem que ser cobrada primeiro a dívida; e outro subsidiário – a empresa tomadora -, que só pagará em caso de inadimplência da primeira.

QUANDO É PERMITIDO

Qualquer atividade, desde que não represente a atividade-fim da empresa, pode ser terceirizada. A terceirização, no entanto, é mais comum em atividades de segurança e vigilância, conservação e limpeza e trabalho temporário. “A terceirização deve ser encarada como uma ferramenta de gestão, pois você delega as atividades-meio para focar na sua atividade fim”, lembra Avelino. Em qualquer caso fora dessas hipóteses, ela é considerada ilegal, mesmo que a empresa intermediadora esteja regularmente constituída.

Outro ponto comum é a proibição expressa de existência de pessoalidade e subordinação do funcionário terceirizado com o tomador, com exceção nos casos em que ele integrar a administração pública. “Se a empresa contratante assumir diretamente a direção dos empregados terceirizados, acabará por exercer sobre eles a hierarquia característica do vínculo empregatício”, explica o advogado Leandro Guerrero Guimarães, do escritório Cavallazzi, Restanho e Araujo Advocacia.

O que fazer ao terceirizar um serviço

1 – Analise se a sua empresa realmente precisa terceirizar um serviço. A terceirização pode ser uma necessidade decorrente da falta de infraestrutura ou de um especialista, mas também pode simplesmente representar redução de custos e investimentos

2 – Busque informações com sindicatos patronais e profissionais, Polícia Federal e entidades do setor. Eles podem auxiliar e orientar a sua empresa a fazer a melhor escolha.

3 – Antes de contratar uma empresa, verifique o seu histórico. Procure saber se ela tem estrutura adequada para atender a sua necessidade, a qualificação dos profissionais e os responsáveis técnicos pela administração e pela operação. Busque referências com clientes. Pergunte tudo. Você não pode assinar um contrato com algum tipo de dúvida.

4 – Fiscalize o serviço e a empresa. Exija dela a apresentação de notas fiscais, balancetes ou qualquer tipo de documento que ateste o que está previsto em contrato. Em caso de irregularidades, sua empresa pode ser considerada corresponsável e deverá arcar com eventuais despesas de processos trabalhistas ou previdenciários.

5 – Em casos de serviços de vigilância e segurança, não invista apenas na terceirização. O ideal é sempre ter seguro. Além de dar uma garantia maior, o seguro barateia muitos contratos com empresas prestadoras de serviço.

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Funcionários / Prestadores de Serviço

Autorizações para a entrada de visitantes sempre devem ser dadas pelo morador: pessoalmente ou pelo interfone, evite liberações feitas por telefone;

Em caso de condomínios com unidades à venda, o zelador sempre deve acompanhar o visitante para encontro com o corretor de imóveis;
Oriente os pedestres para que acessem o condomínio somente pela portaria;
Se existirem dúvidas na identificação de um visitante, consulte seu superior. Em caso de dúvida, não permita a entrada;
Nunca forneça informações sobre hábitos de moradores ou sistemas de segurança do condomínio;
Registre em um livro as entregas que ficarem sob sua responsabilidade. Caso a entrega tenha nota fiscal, confira e assine;
Sempre fique atento ao que acontece ao redor do condomínio. Carros parados por muito tempo, pessoas estranhas rondando o local podem oferecer perigo. Comunique a seu superior qualquer fato estranho;
Conheça e cumpra todas as regras de segurança implantadas no condomínio.
Caso seja rendido, não reaja. Acione o botão de pânico (se houver) e fique calmo. Qualquer outra atitude pode colocar em risco sua vida e a segurança dos moradores.

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Casal e filhas são presos por furtos em shopping de Campinas

Um casal de corretor de imóveis de 32 anos foi preso em flagrante nesta segunda-feira, 15, após furtarem algumas lojas no último domingo, 14, em um shopping na Avenida Guilherme de Campos, no Jardim Santa Genebra, em Campinas, no interior de São Paulo. O casal agia junto com duas filhas, uma de 10 e outra de 14 anos de idade.
Seguranças do shopping desconfiaram das atitudes da família, que passou a ser observada. Uma das meninas colocou perfumes da loja dentro da bolsa, e, com isso, o grupo foi abordado por seguranças quando deixavam o estabelecimento. Três dos envolvidos, entre ele as crianças, confessaram que cometeram o furto, mas o quarto envolvido negou qualquer envolvimento, dizendo que não sabia da prática criminosa.
Dentro do carro da família foram encontradas várias peças de roupas e calçados, além de outras mercadorias, sobre as quais a família não soube explicar a procedência. As mercadorias furtadas foram apreendidas e devolvidas.
O caso foi registrado no 4º DP de Campinas, como furto qualificado, corrupção de menores e ato infracional. O casal permaneceu preso e as adolescentes foram entregues à família, mediante termo de compromisso.
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Prevenção contra Assaltos em Lugares Públicos

Polícia Militar e Civil avisam que bandidos estão indo a locais com muita gente como igrejas, bares, festas, etc. Perguntando de quem é o carro tal, placa tal quando o dono aparece o bandido diz que o carro está atrapalhando o dele sair, quando o proprietário chega ao local onde o carro tá estacionado os bandidos anunciam o assalto. A polícia pede para compartilhar essa informação.

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Como o ladrão escolhe um prédio para invadir?

Destacamos as três principais estratégias:

1) Obtém informação privilegiada: o marginal descobre que em determinado apartamento o morador esconde jóias, dinheiro ou objetos de valor. Como essa informação pode chegar aos ouvidos dos marginais? A experiência policial em investigações de furtos e roubos em residências nos mostra alguns caminhos:

a) Filhos: O adolescente e o jovem, quando estão em grupo, tendem a se soltar e com isso falam em demasia, geralmente na frente de pessoas estranhas. Se o comentário for em relação a dinheiro ou objeto de valor, é natural que as pessoas ao redor prestem atenção e ai pode ser uma válvula de escape de informação preciosa.
b) Funcionários do prédio e domésticos: Uma contratação, sem seguir os requisitos mínimos de segurança ou o comentário em relação à situação econômica da família, enfrente de empregados, pode gerar curiosidade ou ate mesmo interesse de passar essas informações para algum conhecido com índole criminosa.

Dado Alarmante: Recentemente, delegados de policia do Deic/SP fizeram a seguinte declaração em matéria do Jornal Nacional, que tratava sobre arrastões a prédios: ”De cada 10 crimes esclarecidos referentes a assaltos a condomínios, 7 tiveram a participação de funcionários do prédio, principalmente o porteiro”.

c) Filhos envolvidos com drogas: Filho de morador, viciado em drogas, pode promover pequenos furtos no prédio, como trocar informações importantes, por substancia entorpecente.

2) Abordagem do morador no trânsito: Muitos seqüestros relâmpagos vieram a acabar na residência da vítima, quando o marginal suspeita que possa levantar mais recursos indo na casa de sua presa. Apesar de raros, tivemos noticias de alguns moradores que voltando a pé para o prédio, foram dominados e obrigados a acompanhar os criminosos até a portaria para facilitar a entrada do grupo . Manchete que esclarece:

Síndico conta como foi assalto a prédio de luxo nos Jardins (SP)
Fonte: UOL News, 19/12/2003

”O síndico do prédio de luxo, nos Jardins, em São Paulo (SP), assaltado na noite desta quinta-feira por oito homens mascarados, Ariovaldo Roscito, conta como foi o assalto, que aconteceu entre as 21h e as 0h de ontem, na Rua Padre João Manuel.”Eles entraram quando uma condômina entrou. Entraram com o carro junto. À medida que chegavam condôminos, eles eram colocados no quartinho de despejo, na garagem. Eles pegaram as pessoas e as retiveram nos quartinhos. Acompanhavam as pessoas até o apartamento e roubavam”, afirma.

3) Abordagem de funcionário doméstico ou do prédio: A mídia tem noticiado com certa freqüência que os marginais usam a estratégia de render o funcionário do prédio ou do morador para facilitar seu ingresso no condomínio

Bandidos seqüestram empregada para entrar em apartamento de empresário
Jornal da Tarde 3.6.03″O assalto começou pouco antes das 5h. Josefa, que trabalha há dez anos com a família, estava no ponto de ônibus num bairro de Santo André à espera da condução com destino ao trabalho, quando foi dominada por quatro homens e levada de carro para o prédio.
Na portaria, pouco depois das 5hs30, ao vê-la com dois homens, o porteiro perguntou quem eram. Ela foi forçada a dizer que eram seus sobrinhos e iriam consertar um vazamento da cozinha.

Assim que o portão foi aberto, os dois homens entraram com a empregada e foram para a guarita onde dominaram o porteiro. Outros assaltantes chegaram.
Quatro deles foram para o elevador e subiram com Josefa que tinha as chaves da entrada de serviço.
Ela foi obrigada indicar o quarto do casal e do filho. O empresário disse à polícia que ele e sua família não sofreram violência”.

4) Escolha aleatória: Jovens sob o efeito de uso de entorpecentes, utilizando-se de veículos roubados, embicam o automóvel na garagem de prédios, esperando que algum porteiro desavisado abra o portão da garagem. Nossa equipe fez o seguinte teste. Com um veiculo alugado, percorremos vários prédios embicando com o carro na garagem. Após toques na buzina ou simplesmente piscando as luzes dos faróis, ficávamos aguardando a reação do porteiro. Após mais de 100 tentativas percebemos que para cada 10 prédios, cerca de 4 deles abriram incontinenti o portão da garagem. O pior é que em algumas situações, somente ao embicarmos o carro próximo da entrada da garagem, para fazer uma simples manobra, a portaria, já abre os portões, sem nenhum tipo de controle de acesso.

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