O bandido, após usar drogas, coloca o revólver na cintura e sai às ruas com intenção de praticar um assalto. Gostaria de fazer uma pergunta ao amigo leitor: Esse marginal possui vitima identificada, antes de deixar sua residência? A resposta é “Não“. Na verdade, o bandido perambula pelas ruas a procura de uma vítima que “facilite” seu “trabalho” criminoso. Normalmente, são pessoas desligadas e que não possuem qualquer preocupação com segurança. Outra arma utilizada pelos criminosos são os chamados “olheiros”, ou seja, o bandido que está incumbido de localizar pessoas que portam dinheiro, jóias e relógios caros. Sua função é apenas identificar a vitima e avisar imediatamente (normalmente via celular) os comparsas armados que realizarão o roubo logo em seguida. Preste atenção na narrativa de duas vítimas que entrevistei e tire suas conclusões: 1) Resolvi ir a um luxuoso shopping, mas antes de deixar a casa de meus pais tirei o relógio de ouro e várias jóias que costumo usar, colocando-os na bolsa. Ao entrar no estacionamento coberto, coloquei meu relógio e demais adornos e fui fazer algumas comprar. Após duas horas, resolvi ir embora e novamente escondi meus pertences na bolsa. Ocorre que, ao parar no primeiro farol, uma motocicleta emparelhou ao meu lado e o garupa, usando capacete e com uma arma em punho começou a gritar: “Passa o relógio de ouro e as jóias que você estava usando, senão te mato”. Entreguei minha bolsa, mas mesmo assim vi a morte passando ao meu lado. 2) O publicitário F.B.A. foi a agencia bancária onde tem conta e realizou saque no valor de oito mil reais, pois precisava pagar uma dívida e o credor necessitava de dinheiro. Colocou todo o valor sacado em sua pasta, escondendo-a embaixo do banco do passageiro. Após cerca de 500 metros F.B.A. ficou preso no trânsito engarrafado, momento em que uma moto parou bem ao seu lado e um jovem que estava na garupa, sacou de uma pistola e gritou: “Passa os oito mil reais que você acabou de sacar. Entrega tudo, senão arrebento seus miolos”. O publicitário, num momento de desespero, agarrou na arma do bandido e puxou com forca o braço dele. O marginal fez um disparo que atingiu o interior do carro e os ladrões resolveram fugir, sem nada levar. F.B.A. está fazendo tratamento psicológico para se recuperar dos danos emocionais que sofreu. Portanto, é importante que o leitor tenha sempre em mente que devemos confiar desconfiando. Tome muito cuidado com as pessoas desconhecidas que estão ao seu lado. Evite bater papo com estranhos. Os tempos mudaram. Vivemos num mundo perigoso e temos que nos adaptar a nova realidade como forma de sobrevivência.
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