Com o avançar da noite, o dono de uma pizzaria para viagem na zona norte/SP resolveu fechar o gradil da entrada do estabelecimento, impedindo, por questão de segurança, o ingresso de pessoas. De repente, surgiram dois jovens assaltantes com armas em punho. Com o intuito de forçar a abertura do portão, os bandidos tomaram casal que estava na calçada como refém e ameaçaram de morte se não fosse liberada a entrada. O proprietário da pizzaria ficou entre a cruz e a espada! Qual atitude você tomaria diante desse impasse? Só há duas alternativas: 1)Atender as ordens dos marginais 2)Manter a porta fechada e acionar a polícia. A mesma situação pode ser enfrentada por porteiro de guarita de prédio quando morador é rendido na rua por criminoso armado que ordena a abertura do portão. A maioria das pessoas acredita que o pedido do bandido deve ser atendido, pois inocente corre perigo de morte. O dono da pizzaria, no dia 9 de junho de 2013, passou por esse dilema e resolveu abrir a grade, permitindo, assim, a entrada dos dois marginais armados, sendo certo, ainda, que os reféns foram obrigados a se refugiar no estabelecimento. Durante o assalto, um dos bandidos, que portava duas armas de fogo e estava visivelmente agitado, fez disparo em direção ao peito do proprietário, que morreu imediatamente. O sobrinho da vítima, inconformado com atitude tão brutal, tentou reagir, e também foi assassinado friamente. Imagine motorista de carro blindado parado no semáforo vermelho sendo abordado por marginal, que ao perceber que a vítima está em total segurança, rende pedestre e ameaça matar. O condutor do veículo blindado deve abrir a porta? Em todos os casos a resposta é não! Em gerenciamento de crise, jamais devemos permitir o aumento do número de vítimas. Muito pelo contrário, o objetivo deve ser sempre diminuir a quantidade de pessoas em risco. Se o porteiro de condomínio permitir a entrada de ladrão que rendeu um morador, quantas pessoas ficarão vulneráveis em seguida? Todos os moradores, funcionários do prédio, domésticos e visitantes que ali estiverem. Quando lidamos com situações de alto risco na área de segurança pública ou privada, partimos do princípio que quanto menor o número de vítimas, maior a facilidade de se gerenciar o problema. O contrário ocorre se permitirmos que aumente o número de pessoas rendidas. Por quê? A resposta é simples. Conduzir uma pessoa a um shopping é bem mais simples que gerenciar cinco ou seis. O mesmo ocorre em assaltos. Quanto maior o número de vítimas, maior será a dificuldade do bandido em controlar a situação, gerando, assim, mais estresse e riscos para todos.
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